quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Tá na hora:


As idéias, sossego da gente.Teve um relógio.
Tu que dá as cartas.
Chupar essa bocetinha para ver se dá sorte!
Se negou cheirosa.
Que com essa peladura “baitas pesados”.
Quem é que vai prova os temperos que vou liberar o cinzeiro?
Cozinha negrinha que vamos virar surrealistas na fase mais pessimista que atravessa o país.
Não quero um dia fácil, deixa ferver, todo mundo é comum.
Sei quem ele é, senão sabe, o passado sabe, o presente sabe, porque o futuro está aí na frente. A matemática é uma “solucionastica”, botou numa caixa de fósforos o quadrado do Pitágoras escondido entre a marmita. Diga a elas para contribuírem com nossa vã e vil realidade, que nos entrega a sociedade . Vever cuspindo no chão as ânsias da depressão que corrói a capacidade cuspindo no coração. Nós temos que continuar fumando, eu vi quando saístes. Devagar nas paradas barata. Que já estão más as estações. Vai ou não vai? Posso dar uma rapidinha na senhora? Com licença, é lógico que vai! Da natureza uma beleza, eu só durmi durante os dias no resultante dos últimos dias. Quebrou o frasco de vidro ou de plástico? Plástico. Eu que da beiradinha ficava para vê-la, o perigo despenca os sentidos, e nós desistimos de percebe-los, confundindo nós mesmos os seguintes caminhos. E a valsa do mascarado , nas manhãs sulfúricas de inverno resulta no mesmo que em teu coração setembros, ainda respira primavera. Esqueci o mingau. Tantas lembranças deu pra descançar. Que que é meu veio? Me impedei feio, pé de sabão gastou as orêia. Eu vi a tua cara, fraquitais da natureza caótica. Negócios que vamos mostrar hoje, nada é barato. Rabugento, isto é científico e matematicamente impossível. Galinhas doentes, bulba da asa. Fica cego em dois anos pedalando atrás do copo de vinho. Já começou a ser resolvido Ritual mais rápido ficar na barriga de quem tem fome. Perde o controle e rola montanha abaixo. Tu só queres comer milho, e vinho então acabou? A pipoca está plantada, instrumento da visão mecânica, falta pescador.Curioso que só macaco, ficou preso na samambaia. Ta pescando pra dar a noção mecânica La Resistence, ta se bronzeando a boneca que os índios ficavam em volta, um lado soldado e outro rebentado. Tração dianteira, feijão e milhona disputa pela vida. As rugas de teu rosto vamos tirar no palito. Vou sair com o pau queimado, ta vamos seguir no vinho. Estrume de um animal bem maior, elefante. A gente não vê vestígio nenhum, guapuruvú, meia guampa retardado preso ao passado, muda o canal, afrócha, emcima desse sal, como dar um sentido sem cores. Malabarista da pipoca com muito sucesso fez um pedido às garotas que entravam e saíam. Freqüentemente os gazes queimam com a combustão e uma cabeça sozinha e uma andorinha não pega onda. Olha como o milho da risada olhando para a pampa. Quando se descansa a cuia e a falta de calor de um seio. Ao fringir das panelas rompe-se mais uma vela o pescador de ilusões fisgada na traíra de setenta e cinco gramas. O anzol entrou na boca e saiu no olho, queriam devolver para água. De barata pra foca com a bola nas guampa me dei de presente no dia das crianças. Comer farinha com banana. Tu loqueia pra não participar, fora de sintonia. Tu que dá pelado, dudecafonismo atonal. Dá os óculos de mentirosos, nunca, tudo dito. Em dez hectares, um a sombra do outro cantam o joga, joga. Vida Louca vida! Oxidação de dinossauros sem razão duas risadasda falsidade levando vantagem no áspero asfalto, pássaros voando em decomposição. Onze e meia de um simples relógio descordenado.Na flor desperta em movimentos do som aí. Deixa que eu apenas olhe a base de teus membros inferiores. Mas tu passa estudando filantropia na segunda educação. Em pingos ao chão formam a queda intensa de um lilás escuro. O secar das roupas um desenho animado veio falar comigo, terminando a etapa de um sonho no paraíso. Quinze dias é muito pouco, deu pra bola destew mate. Agora é hora de você assumir que bater na porta não é ter a chave para transpassa-la livremente. Vadio murrinha, chegou a black woman. Dá pra gravar até tiro o óleo vai fazer trÊs meses sem condição, comendo bóia e tomando vinho. Vou chorar, ta de pert plus, nas ondas de rádio e TV. Meu corpo é um acúmulo de incertezas e desilusões uma vai ter de soltar outra larga. Bota outro, assim que bota tua parte legal. Não sei quem foi que guardou, sujeira. Eu vou com flor. Que tesão!! A lua aqui. Venha no mais. Vale quatro. De capote e não se contenta. Salta que tu tem. Pelado! Olhando dirigi. Demais Madona Like a Virgin. As coisas mais singelas é que tocam. Cânon vale a pena o corpo não vale nada. Auge do processo. Mas sempre tem um grilo, o planeta contra o céu. Numa flor que tem espinho você pode se arranhar é preciso saber viver. Tava naquela de dar dó. Gota de chuva nota dó. Olhando a lua nota dó. Tempo descontente ao redor. O sol a de sempre existir. Horta é veia do nosso sol. Ando meio desligado. Os meus pés não estão chão. Nada, nada nada só penso se você me der um beijo que já me leva mal naquele sofrer com despedida nem o sol nem as trevas. All nigth. Cabe num cartão postal, nada mal. Esperança escondida só vai quem chegou e quem vem vai partir depois vai dormir. Outro alguém vai chegar pra que sofrer. Só vai quem chegou e quem vem vai partir. Ao meu redor depois vai dormir. Outro alguém vai chegar pra que sofrer. Só vai quem chegou e quem vem vai partir. Now? Pernas longas cicatriz no joelho desse fogo você vai embora sempre só, morrer mil vezes. Aí vem o lagarto agitando os colhão. Álibis menores. Inclusive o teu. Não somos manco. Pra que der e vier, Santa Colina nos proteja. Tu acredita nissonão me deu um baseado ai embaixo e no céu nos proteje. Cry, cry, cry. È o vôo do morecego. Se as forces não sustentam porque nossos amigos são pais da memória congenital existe em nós? Se importam mais com a nossa piração do que a nossa capacidade. Mundo fedorento, merda não é poluição? Vamos fugir deste lugar. Foi o palhaço chorando que botou fogo no circo, fogo no circo. Despertador, tapa. Sonho, sonho,sonho. Não me dei conta acho que eu quero. Comprei coca-cola pra ficar dançando, pirando. Saudade de algo que não encontrei. Segunda talvez, talvez nem vá. Como Quintana escreveu: _Não há nada que seja dito, que um sábio grego já não tenha dito! A emoção que move os sentidos. Que tasl é o lugar? Talvez a impressão ou outra coisa, ou encontres outra melhor. Pessoas muito legais, parecidas no sentimento. Não quero falar mais nada. Ta assinado. Beijou a bunda da vagabunda encostada na porta. Is the fooling the fool. Que que tu tem? Mina reta, profunda como a alma no poente, véspera de escuridão. Discursos inflamáveis, bate boca em público. Se emocionou o baterista e saiu à la vanguarda. Cada um tem sua opinião. Morena dos óio dágua conheço-te, como conheço-te. Não existem mais os navegantes que idealizavam terras extremamente produtíveis. Comer a porta é uma fixação? Vai comendo! Vai comendo! Você por acaso sabe que eu estaria mentindo? Que loucura, meu bem pensa em mim como a lua me ilumina! Tudo falsificado, tudo frio. Sexo é tudo o que quero de ti girl. Isso eu preciso e é minha tentação, fodas como as músicas do Prince. Seu tesão sempre que as noites do sentido precisarem satisfazer. Diz que estás machucado por isso, errou o tiro. Como o sol soube dividira terra em noite e dia tão bem? Nada, não é conseguir nada; nortear-se por nada, rock sempre tem alguma coisa. A margem de tudo é apenas uma margem. Lua cheia, lua cheia, verifica o que há pra descobrir. Verifique-se, venha ao meu encontro, proporciona-me; em segundo lugar é você quem decide. Meia noite e seis, um sentimento de revolta Bethoven traz a música. Que latinha essa lentilhinha. Tava faltando um pedaço, asquescendo, asquescendo. Agosto, agosto, a partir de agosto. O querers entrar e o sempre a fim, divida em mim o desigual. Os anos 50 mostrando o que tinha de melhor. E a mulher ainda resmungando. Como faz bem sentir o gosto da querência. Diga pra mim, que dia é hoje magrão? Dezoito. Maças de um paraíso impresso. Como dar o último copo de vinho, tudo o que sinto o bem do amor,mor,mor. Acorda-te que a vida ta passando. Eu durmo mas também sigo vivendo, acompanhando os caminhos da humanidade. Eu durmo distâncias bíblicas e sinto prazeres mil. Quando resumires uma vida fale do sentido em culminação. Noite de festa no nordeste. Acho que tenho um filho! Mas não é nada certo. Retrato de um jovem cão lido por um artista. Emerge cada bolha com datas e décadas, submergem os corpos com duas datas. Pular janelas faz ficar anão. Um pensamento só pra ti. Basta um orégano mais. Manda corrieri pro bucho. Ò Suzana não chores por mim. Loucura, absurdo seja lá o que for.Está talvez seja tua última oportunidade, chegou o dia de ser mais feliz. E sem complicação. Eu queria que ele notasse a minha presença. Sempre que demais. A vida em ebolição, mistérios e paixões, zelador, viagem de 48 horas no submundo braçal, faxina das 07:00hs às 22:00hs com direito a um salário mínimo e um apartamento. Caixa postal, numa rotina tediante que só um louco do presente consegue presenciar. Após duas chances o louco braçal volta para a loucura intelectual, sem os outros recursos a não ser a imaginação, lógica e vontade de viver, o sol castigou o equilíbrio buscou.
Refletia a sombra da minha cabeça no livro que estava lendo e uma sombra de uma drosophyla movendo-se com destreza. Descolonização é preciso, prisão não é preciso. Ba ba bu bum bom ba ba ba bum bom ba ba lum ba. Quem é? Não é? Vamos esmurrugar o próximo. Lê bagulhe bota na seda. Stop Jackets. Os sonhos se transformavam na velocidade de uma pedra afundando n’água. Queimou o filme com as drosóphilas. Lambe o melaço e se fode. Mundo mundo vasto mundo e que se faça o ar. Quem eu fui? Pra onde eu vim? Pra onde eu vou? E o meu futuro meu Deus? Qual minha continuação? Sentado no sol da manhã olhando de cima a estrada do vale. Ninguém faz nada , entonce? O cúmulo da irresponsabilidade. O universo canta um verso sem se por a chorar. O jazz, Bob Marley já sabia que é só amor. Sair pra dar um passeio, enchi o saco e a campainha não toca. Sem vinho não dá. Vou fazer uma sopa na vela. Desta vez sobra, a rua pra alguma coisa ratle, amanhã tem jogo. Aquele som assim! Bem devagar! Tenho uma vontade de vencer! A esperança é o futuro. Tlec Play pause! Nem pensar! O beijo meu! Cor de Rosa! Não tem mais perigo. O sol não adivinha! Não força nada, deixe acontecer. Y need love! Logo o deboche toma conta da noite. Versão original de bêbados nós parecemos nus, diante de ti, a maldade faço versos contrários aos que tenho vontade. A pura realidade é que rosas não calam as rosas falam a realidade é o gole de satisfação do que a gente vive na boa. Sem mágoa a gente fala da vida oculta e vomita mediocridades, pústulas, o escuro do mundo, o que lhe vai sobrar?
Carne, carniça e para ienas dou-lhe a venas, parilheiro maldito, será que você ainda pensa em mim. Estão falando de nós. Bastardo e sua vida. Camon. Como Assim? Tu achas legal? Esse é o som! To mais é com sede do que com fome. As coisas pra mim eu tenho que chorar peã caralho. Mas é cedo ainda? São dez e pouco. Eu tenho uma sujestão. Uma baita panela. O arquiteto Barata deve estar dizendo: _ Aqueles devem estar tudo bêbado lá. Meus natais são dramáticos. Se você quisesse me ver caindo no chão. Com rock’s agora eu vou andar por aí. Eu estaria com você. Mas o mundo vira entre o sol e o entardecer entre a lua e o amanhecer. Anoitecia e amanhecia na rua. Exatamente alucinado. Sentado ao sol da manhã. Encharcado no sereno da noite e tocava o apito do guarda noturno e o movimento. Quero dar uma mijada, fica escrevendo. Não sei onde vamos parar. Mas, para a resistência o que menos importa é saber a hora de parar. A cada dia recomeçamos... nunca paramos. E a vida vai . Viet et mort du roi boiteax. Viajando pelo espaço, e teus olhos são da cor do amanhecer ao amanhecer. Figuras e imagens que são estranhas pra ti? Um assobio de pássaros amigos! UUUU!!!! Tudo bem!!! Fadas e duendes venham hoje festejar, a conclusão de uma vida extrema!!!! Antes do amanhecer atravessei bosques, fontes e encruzilhadas e as margens das florestas a procura do esclarecer. Sobem aos olhos mágoas do “geral animal viver”. Senhoras fatais qual as suas vontades perante ao meu destino? O fantástico o irreal, segredo, segredo, segredo. Diz só o que se faz na vida? E o povo diz que é só uma lasca. Diz e direi que tudo é compreensível se for ao menos natural. E o sonho da riqueza está no sorriso puro da beleza. Por sombras e frutos o vento áspero do alvorecer espalhou música para as folhas dançantes da figueira. Sempre as vinhas produzirão vinho. De talvez pra quase o mundo se fez mesquinho. Digo nego o que pensas mas sobrevivo sozinho. E eu pensei o que se passava pelos teus doces olhos. Quanto você vai me pagar por esta idéia? O bafo da chuva se aproximando de repente. Toda minha vida não se comportava bem. Atocha a pocilga na verdadeira bestialidade. Satélites davam minha localização. Armadilhas tentavam prender meus pensamentos.E esta história não contém enredo. Nuvens vulcânicas cobriam o céu estrelado. Músicas esparramam-se sobre o telhado. Acabaram de tirarem uma foto minha os discos voadores. 12 pras dez do dia 29 de julho de 92. Fantasia e fuga, acompanhando as estrelas da manhã. Ao redor da cama as coisas se amontoavam, é preciso pensar em sobreviver quando o inverno chega e o vinho abunda... Troços interrompem a distância das coisas, veja como eu falo com você. As dunas que o vento remove no deserto não se restringem a cor do camaleão. Eu também vou dar risada quando sair do buraco.

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